Funcionando há três anos em Divina Pastora, CRAS realiza
trabalhos de inserção social, trazendo dignidade
Sabe o que é um CRAS? Para que ele serve? Quem trabalha nele? E quem pode procurá-lo? Essas são as perguntas mais comuns feitas sobre um Centro de Referência e Assistência Social. E em Divina Pastora não poderia ser diferente. Na cidade, o CRAS tem nome. E ele se chama Centro de Referência Valdemar Santos (Vavá Pititi). Ele é ligado à Secretaria Municipal de Assistência Social como uma instituição que continua a atuação da secretaria na sede e nos povoados adjacentes.
No CRAS Vavá Pititi trabalha uma equipe pequena, se referindo à quantidade de gente, mas grande quando se fala na intenção de ajudar ao próximo. O centro também conta com o trabalho de um time interdisciplinar, formado por coordenador, psicólogo, orientador e assistente sociais, instrutores de arte, facilitadores e equipe de apoio.
trabalhos de inserção social, trazendo dignidade
Sabe o que é um CRAS? Para que ele serve? Quem trabalha nele? E quem pode procurá-lo? Essas são as perguntas mais comuns feitas sobre um Centro de Referência e Assistência Social. E em Divina Pastora não poderia ser diferente. Na cidade, o CRAS tem nome. E ele se chama Centro de Referência Valdemar Santos (Vavá Pititi). Ele é ligado à Secretaria Municipal de Assistência Social como uma instituição que continua a atuação da secretaria na sede e nos povoados adjacentes.
No CRAS Vavá Pititi trabalha uma equipe pequena, se referindo à quantidade de gente, mas grande quando se fala na intenção de ajudar ao próximo. O centro também conta com o trabalho de um time interdisciplinar, formado por coordenador, psicólogo, orientador e assistente sociais, instrutores de arte, facilitadores e equipe de apoio.
Também chamado de “Casa das Famílias”, o principal objetivo do CRAS é oferecer serviços continuados e ações de proteção básica e assistência social. É um espaço onde palestras voltadas à comunidade são realizadas mensalmente. Para início de conversa. Muitas atividades são realizadas durante a semana como o grupo de idosos e o Projovem, integrando àqueles em situação de vulnerabilidade social.
Dentre as principais atividades realizadas, estão campanhas sócio-educativas com as famílias, oficinas de arte e educação, atividade para famílias com portadores de deficiência, oferecimento de informação sobre benefícios assistenciais, entre outros. Há três anos em Divina Pastora, o CRAS hoje caminha a passos largos atendendo mensalmente cerca de 100 famílias.
“Achamos que ainda é pouco e por isso queremos ampliar o número de famílias assistidas. Aos poucos, com a divulgação do nosso trabalho, conseguiremos atrair mais gente”, afirma a assistente social Ana Paula Oliveira. E um dos maiores atrativos que está sendo utilizado é a atenção à família.
Família em 1° lugar
No centro, as famílias recebem todo tipo de assistência capaz de fazê-las sentir inseridas na sociedade. Lá, há acolhimento psicossocial com atendimentos individuais realizados pelo psicólogo e assistente social; há projetos de se formar grupos de futuras mamães que receberão informações sobre a gestação e como podem produzir seus próprios enxovais. Este trabalho será em parceria com as Secretarias Municipais de Saúde e Assistência Social.
Há também grupo de convivência com idosos, instruído pela oficineira de artes Elba Pacheco, promovendo atividades capazes de melhorar a saúde como atividades físicas e reuniões sócio-educativas e de lazer. E, claro, não se pode esquecer dos jovens de 15 a 17 anos, principal alvo do CRAS de Divina Pastora, que participa do Projovem Adolescente, serviço sócio-educativo de inclusão e capacitação, orientado por Daniel do Sacramento.
“A principal intenção do CRAS é re-inserir o jovem garantindo sua permanência no sistema educacional a partir da convivência social, participação cidadã e mundo do trabalho”, complementa a psicóloga Amanda Fraga. O Projovem Adolescente na cidade de Divina Pastora respeita os direitos humanos incluindo-os no trabalho e na cultura, proporcionando também noções da importância do meio ambiente, da saúde e do esporte e lazer.
Para isso, sempre são realizadas dinâmicas, palestras, passeios, capacitações preparando o jovem como pessoa e como profissional capaz de saber lidar com os vários estímulos à sua volta. E é justamente por isso que trabalha, com interdisciplinaridade, junto ao Conselho Tutelar e às Secretarias Municipais da Saúde, Educação e Assistência Social. “O CRAS pensa no indivíduo em sua totalidade. Por isso são feitas tais parcerias”, complementa a assistente social Ana Paula.
Buscativas
Buscativa é uma das palavras-chave do Centro de Referência. A equipe técnica também faz visitas domiciliares através de alguma informação dada pela própria comunidade ou a partir do requerimento da justiça para tal. Em muitos momentos, chegam ao conhecimento do CRAS casos de violência doméstica, maus tratos a crianças e idosos e abuso sexual.
“Fazemos um trabalho de acolhimento e acompanhamento a partir do momento que a informação chega ao nosso conhecimento. A partir daí, vamos a casa daquela família procurar diagnosticar, através do olhar técnico de um assistente social e um psicólogo, se está havendo algum problema. E, a partir daí se iniciam os trabalhos”, explica as técnicas sociais . Tais trabalhos têm o intuito de fortalecer os vínculos entre os membros da família, trazendo alívio e respeito àquele ambiente através de orientações sociais.
O CRAS Valdemar Santos já faz muita coisa. E só tende a ampliar seus trabalhos. Quer-se realizar muito mais coisas. Mas, para isso, precisa-se da participação da população. "Quem conhecer o Centro com certeza vai se apaixonar pelas propostas dele”, conclui a equipe técnica em tom convidativo.
Fotos em breve
Dentre as principais atividades realizadas, estão campanhas sócio-educativas com as famílias, oficinas de arte e educação, atividade para famílias com portadores de deficiência, oferecimento de informação sobre benefícios assistenciais, entre outros. Há três anos em Divina Pastora, o CRAS hoje caminha a passos largos atendendo mensalmente cerca de 100 famílias.
“Achamos que ainda é pouco e por isso queremos ampliar o número de famílias assistidas. Aos poucos, com a divulgação do nosso trabalho, conseguiremos atrair mais gente”, afirma a assistente social Ana Paula Oliveira. E um dos maiores atrativos que está sendo utilizado é a atenção à família.
Família em 1° lugar
No centro, as famílias recebem todo tipo de assistência capaz de fazê-las sentir inseridas na sociedade. Lá, há acolhimento psicossocial com atendimentos individuais realizados pelo psicólogo e assistente social; há projetos de se formar grupos de futuras mamães que receberão informações sobre a gestação e como podem produzir seus próprios enxovais. Este trabalho será em parceria com as Secretarias Municipais de Saúde e Assistência Social.
Há também grupo de convivência com idosos, instruído pela oficineira de artes Elba Pacheco, promovendo atividades capazes de melhorar a saúde como atividades físicas e reuniões sócio-educativas e de lazer. E, claro, não se pode esquecer dos jovens de 15 a 17 anos, principal alvo do CRAS de Divina Pastora, que participa do Projovem Adolescente, serviço sócio-educativo de inclusão e capacitação, orientado por Daniel do Sacramento.
“A principal intenção do CRAS é re-inserir o jovem garantindo sua permanência no sistema educacional a partir da convivência social, participação cidadã e mundo do trabalho”, complementa a psicóloga Amanda Fraga. O Projovem Adolescente na cidade de Divina Pastora respeita os direitos humanos incluindo-os no trabalho e na cultura, proporcionando também noções da importância do meio ambiente, da saúde e do esporte e lazer.
Para isso, sempre são realizadas dinâmicas, palestras, passeios, capacitações preparando o jovem como pessoa e como profissional capaz de saber lidar com os vários estímulos à sua volta. E é justamente por isso que trabalha, com interdisciplinaridade, junto ao Conselho Tutelar e às Secretarias Municipais da Saúde, Educação e Assistência Social. “O CRAS pensa no indivíduo em sua totalidade. Por isso são feitas tais parcerias”, complementa a assistente social Ana Paula.
Buscativas
Buscativa é uma das palavras-chave do Centro de Referência. A equipe técnica também faz visitas domiciliares através de alguma informação dada pela própria comunidade ou a partir do requerimento da justiça para tal. Em muitos momentos, chegam ao conhecimento do CRAS casos de violência doméstica, maus tratos a crianças e idosos e abuso sexual.
“Fazemos um trabalho de acolhimento e acompanhamento a partir do momento que a informação chega ao nosso conhecimento. A partir daí, vamos a casa daquela família procurar diagnosticar, através do olhar técnico de um assistente social e um psicólogo, se está havendo algum problema. E, a partir daí se iniciam os trabalhos”, explica as técnicas sociais . Tais trabalhos têm o intuito de fortalecer os vínculos entre os membros da família, trazendo alívio e respeito àquele ambiente através de orientações sociais.
O CRAS Valdemar Santos já faz muita coisa. E só tende a ampliar seus trabalhos. Quer-se realizar muito mais coisas. Mas, para isso, precisa-se da participação da população. "Quem conhecer o Centro com certeza vai se apaixonar pelas propostas dele”, conclui a equipe técnica em tom convidativo.
Fotos em breve
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